Quem vencerá as eleições para o Conselho Tutelar 2023 - DF

 


PCDF investiga hackers por fraude em eleição do Conselho Tutelar

Restando poucos dias para as eleições do Conselho Tutelar de todo Distrito Federal , o nosso quadradinho amanhece com muita preocupação e desconfiaça, as RAs vão eleger cinco conselheiros escolhidos por a comunidade que agora se encontra muito ...


Nesta manhã, a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou, nesta quinta-feira (21/9), a Operação Degola para desarticular grupo cibercriminoso que tentou fraudar as eleições para o cargo de Conselheiro Tutelar do Distrito Federal.
Diante de tantas preocupações, as estratégias dos candidatos se torna agora algo preoculpante e levanta muitas incertezas para que se possa alcançar o sucesso nas urnas em 1° de outubro, muitos candidatos concorrente estão preocupados com o novo cenario.

Entramos em contato com a candidata ao Conselho Tutelar das cidades  Sol Nascente e Pôr do sol  Eliane Arcenio, a mesma relatou que está muito preoculpada com todo o processo de 2023, pois uma das mudanças ocorridas na eleição 2023 que envolve a nova cidade do DF, que em 2019, através do Projeto de Lei n° 350/2019, a região foi desmembrada de Ceilândia e se tornou a 32ª região administrativa do Distrito Federal RA - XXXII, impacta o cenario das duas cidades, devido a maioria dos eleitores atendidos do Conselho Tutelar - CT, votarem na zonal da Ceilandia - DF, acarreta dificuldades para os moradores elegerem seus representantes , pois as zonais ao qual a maioria dos moradores da cidade votam não podem ser contabilizados para os mais de 150 candidato, devido ter sido disponibilizados apenas 3 locais de votação, locais estes que não atendem a demanda, e são eles :
 
Sol nascente 
Escola Classe 66
Escola Classe P NORTE

Pôr do sol 
CEF 32

Desta forma vamos aguardar novas noticias...

Operação Degola

O termo “Degola” é usado no sentido figurado para retratar a prática fraudulenta das oligarquias brasileiras, que interviram diretamente no resultado das eleições.

Aproveitando-se da influência política, os ricos fazendeiros empossavam candidatos que não tinham ganhado democraticamente as eleições e “degolava” os candidatos da oposição, que eram impedidos de usufruir dos seus direitos eleitorais.



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